Sim,
e a corrupção permanece, mas Aristóteles reponde:
“Todavia, a maioria, sem obrar, se refugia
nos raciocínios, e acredita filosofar e se tornar assim homens bons, imitando
nisso aqueles doentes que ouvem atentamente os médicos, mas não fazem nenhuma
das coisas prescritas.” (Aristóteles, p. 54).
Milton
Luiz Gazaniga de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário